Percentagens...

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Em 1990 e 2005, o planeta perdeu 3% do total de áreas florestais, o que represente uma média de 0,2% de perdas por ano.

Trocas Nos Animais

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Os animais apresentam estruturas espeializadas através do organismo e o meio. Estas superficies designam-se por superficies respiratórias. A difusão de gases, como o oxigénio e o dióxido de carbono, pode ser directa ou indirecta.

Difusão directa-> As trocas ocorrem directamente entre as células e o meio externo, sem intervenção de um fluido transportador, normalmente o sangue.
Difusão indirecta-> Um fluido circulante transporta os gases respiratórios entre as células e o meio exterior. O intercâmbrico de gases entre a superficie respiratória e o fluido circulante, em regra o sangue, denomina-se hematose.

Circulação simples/sistemica

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ANFÍBIOS
Coração com 3 cavidades: uma aurícula e dois ventrículos. A circulação destes animais é dupla: pois existem dois tipos de circulação, a circulação pulmonar (que leva o sangue aos pulmões para que seja oxigenado e trá-lo de novo ao coração), e a circulação sistémica (que leva o sangue ás células e trá-lo de novo ao coração já rico em CO2). A circulação destes animais é incompleta, porque no ventrículo misturam-se os sangues arteriais e venosos. Estes animais são heterotérmicos (temperatura variável).
PEIXES
Coração com duas cavidades: uma aurícula e um ventrículo. A circulação é simples porque o sangue passa uma só vez no coração, o que faz reduzir a pressão e velocidade sanguíneas. O coração destes animais é apenas atravessado por sangue venoso.
MAMIFEROS E AVES
Coração com 4 cavidades: 2 aurículas e 2 ventrículos, impedindo a mistura de sangue arterial com sangue venoso. Esta característica permite que estes animais tenham uma maior disponibilidade de oxigénio, que por sua vez, permite uma maior obtenção de energia e assim, a capacidade de manter a sua temperatura constante (animais homeotérmicos); Que o sangue depois de oxigenado e de regressar ao coração, receba um novo impulso que permita percorrer o corpo com maior pressão, sendo mais eficaz; A circulação nas aves e mamíferos é dupla e completa.

Tipos de sistemas circulatórios:

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Aberto – parte do trajecto faz-se no interior de vasos e outra parte em bolsas ou lacunas existentes entre os tecidos (menos eficiente porque o sangue fluí mais lentamente).


Fechado – o fluido circula apenas no interior de vasos (mais eficiente pois o sangue fluí mais rapidamente).


Hipótese de fluxo de massas

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A glicose produzida na fotossíntese é convertida em sacarose que, por sua vez, entra no floema por transporte activo. O aumento da concentração de sacarose no interior do floema faz aumentar a pressão osmótica e gerar um fluxo de água a partir dos tecidos envolventes incluindo do xilema, para os tubos crivosos. A acumulação de água no interior dos tubos aumenta a pressão de turgescência obrigando a seiva elaborada a movimentar-se para zonas de baixa pressão. Nas regiões de consumo ou de reserva (como raízes, flores, frutos ou sementes) a sacarose é retirada dos tubos crivosos, possivelmente por transporte activo, o que provoca a saída de água para os tecidos circundantes e faz baixar a pressão de turgescência. Mantém-se, assim, um gradiente de pressão entre os diferentes orgãos da planta e consequente manutenção do fluxo de seiva elaborada.

A teoria da tensão-coesão-adesão

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Esta teoria relaciona transpiração nas folhas e a ascensão no xilema. Com a transpiração existe uma perda de vapor de agua para a atmosfera que cria um defice de água nas células de parênquima clorofilino das folhas tornando-as hipertónicas em relação ão xilema e gerando uma tensão ou pressão negativa que obriga a água a abandonar o xilema e entrar no tecido clorofilino .As forças de coesão entre as moleculas de água e a sua adesão as paredes dos vasos xilemicos permitem uma costante subida da água a partir da raiz puxada pela tensão gerada devido ao défice de água nas filhos, determinando a entrada de mais móleculas de agua nos vasos e , por sua vez, absorção de mais agua no solo. A quantidade de água perdida na transpiração das plantas é controlada pelos estomas, estruturas integradas na epiderme das folhas que se situa na parte adjacente das folhas.Cada estoma apresenta uma abertua, o ostiolo, delimitado por duas célula-guarda. Quando às celulas-guarda estão trazidas o estoma abre e ocorre a transpiração.
Quando ás celulas-guarda perdem água, o estoma volta à sua forma original, encerrando o ostiolo e a impedir a transpiração.

Fotossíntese

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O processo autotrófico mais comum na natureza é fotossíntese, realizada em grande escala por plantas, algas e cianobactérias. A fotossíntes permite, com recurso a energia luminosa, produzir compostos orgânicos a partir de dióxido de carbono e água, com libertação de oxigénio.


Os seres fotossintéticos têm moléculas orgânicas especializadas na captação de energia luminosa, os pigmentos fotossintéticos. É o caso das clorofilas que conferem cor verde, das carotenóides que são pigmentos laranja e amarelo, ou das ficobilinas, de cor avermelhada.

Sistemas de classificações dos seres vivos

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Para facilitar a compreensão da actual diversidade, os biólogos utilizam sistemas de classificação, agrupando os organismos de acordo com as suas relações filogonéticas.

  • Reino Monera- organismos unicelulares e procariontes (formados por células procarióticas).
  • Reino Protista- formado, maioritariamente, por organismos unicelulares e eucariontes (com células eucarióticas). Alguns dos seres pertencentes a este reino são pluricelulares.
  • Reino Fungi- são unicelulares e pluricelulares, sendo todas eucariontes. Muitos deles são decompositores, sendo outros parasitas.
  • Reino Plantae- seres pluricelulares, eucariontes. São produtores.
  • Reino Animalia- seres pluricelulares, eucariontes. São consumidores.