tag:blogger.com,1999:blog-35318603656834090542024-03-05T14:21:36.249+00:00Biologia e GeologiaSérgio TeixeiraSérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.comBlogger77125tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-49896179856089045002010-06-07T21:57:00.000+01:002010-06-07T21:58:12.133+01:00Falhas<span style="font-weight: bold;font-size:130%;" >Falha normal</span> – Tecto desloca-se para baixo relativamente ao muro (ângulo obtuso entre o plano de falha e o plano horizontal). Resultam de tensões distensivas, como as que existem em zonas divergentes de placas.<br /><br /><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" >Falha inversa</span> – Tecto desloca-se para cima relativamente ao muro (ângulo agudo entre o plano de falha e o horizontal). Resultam da actuação de tensões compressivas, nomeadamente em zonas convergentes de placas.<br /><span style="font-size:130%;"><br /><span style="font-weight: bold;">Falha de desligamento</span></span> – São falhas resultantes da acção de tensões cisalhantes. O movimento pode ser lateral direito ou lateral esquerdo e paralelo à direcção do plano de falha. Ocorrem frequentemente em limites conservativos de placas.Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-2199737048348182602010-06-07T21:55:00.000+01:002010-06-07T21:56:43.031+01:00TensõesA dinâmica da própria litosfera origina forças tectónicas que tendem a deformar os materiais rochosos. Esta deformação pode traduzir-se pelo aparecimento de falhas e dobras nas estruturas geológicas, dependendo do estado de tensão e do comportamento dos materiais das rochas.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">Estado de tensão compressivo</span> – origina falhas compressivas ou inversas, e dobras; <span style="font-weight: bold;"><br />Estado de tensão distensivo </span>– origina falhas normais ou extensivas, e estiramentos;<br /><span style="font-weight: bold;">Estado de tensão cisalhante</span> - origina falhas de cisalhamento ou cisalhamentos.<br /><br /><br />Reflexão: O resultado da deformação de estruturas geológicas, depende de características estruturais das rochas como a pressão, a temperatura a que estão sujeitas, e ainda o comportamento dos materiais. Este pode ser dúctil (elevadas pressões e temperaturas) ou frágil (baixas pressões e temperaturas), originando dobras ou falhas, respectivameSérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-57968998575168687792010-06-07T21:45:00.001+01:002010-06-07T21:50:37.365+01:00Deformações<span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold;">Tensões litostáticas </span></span>- esta tensão resulta da tensão exercida pelo peso da massa rochosa suprajacente; é exercida de igual modo em todas as direcções, para profundidades de 3 km; origina a diminuição do volume dos materiais rochosos, consequentemente aumenta a sua densidade.<br /><span style="font-size:130%;"><br /><span style="font-weight: bold;"> </span><br /><span style="font-weight: bold;">Tensões não litostáticas</span></span> - este tipo de tensão resulta das forças tectónicas (compressivas, distensivas, cisalhamento); produzem uma orientação preferencial dos minerais, que ficam alinhados perpendicularmente à direcção da força.<br /><br /><br />Reflexão: Os minerais que constituem as rochas são mais estáveis em ambientes semelhantes àqueles que estiveram presentes durante a sua formação. E, quando são sujeitos a tensões litostáticas ou não litostáticas, essas condições mudam. Os minerais podem ser transformados, devido a novos arranjos de partículas,, ocorrendo desta forma a recristalização.Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-50016929467734303962010-01-18T22:09:00.006+00:002010-01-18T22:40:12.724+00:00Creation (Criação) - Charles Darwin<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://noticias.gospelmais.com.br/wp-content/themes/gnoticias/scripts/timthumb.php?src=http://noticias.gospelmais.com.br//wp-content/uploads/2010/01/cria%C3%A7%C3%A3o_filme_cartaz_trailer_darwin-150x150.jpg&w=150&h=150&zc=1&q=100"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 150px; height: 150px;" src="http://noticias.gospelmais.com.br/wp-content/themes/gnoticias/scripts/timthumb.php?src=http://noticias.gospelmais.com.br//wp-content/uploads/2010/01/cria%C3%A7%C3%A3o_filme_cartaz_trailer_darwin-150x150.jpg&w=150&h=150&zc=1&q=100" alt="" border="0" /></a>Um cientista de renome internacional, e um homem de família dedicado lutando para aceitar a morte das filhas, Darwin está dividido entre seu amor por sua religiosa esposa e a própria crença crescente em um mundo onde Deus não tem lugar. Ele se encontra preso em uma batalha entre fé e razão, amor e verdade. Esta é a extraordinária história de Charles Darwin e como sua obra "A Origem das Espécies" veio à ribalta. Ele fala de uma revolução global. um casamento apaixonado dilacerado pela ideia mais provocativa na evolução da história e uma teoria salvos da extinção pela lógica de uma criança. </div><p style="text-align: justify;">Charles Darwin é representado pelo aclamado actor britânico Paul Bettany, e sua mulher, Emma Darwin é feita pela Jennifer Connelly. Dirigido por Jon Amiel. Criação é baseada em livro de Randal Keynes, sobre a vida de seu bisavó, Charles Darwin.</p><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/q3oOSit7Tcw&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=pt_BR&feature=player_embedded&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/q3oOSit7Tcw&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&hl=pt_BR&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="425" height="344"></embed></object>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-64936316309252027202010-01-17T20:12:00.002+00:002010-01-17T20:24:14.366+00:00Reinos<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg54debd_JD9w9SnGxccnTMkIu6G_pFOdhGW6ICAM5q3xNi49omyWFlNmylMXFCburCqSq7QcW6fJ1dzgczSto8h4D7aYsbWA5UoI1B8FkIDXUrGx1PhhFoeQe8FSF0-SV11l7_xOjw1d9f/s1600-h/Diapositivo15.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 302px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg54debd_JD9w9SnGxccnTMkIu6G_pFOdhGW6ICAM5q3xNi49omyWFlNmylMXFCburCqSq7QcW6fJ1dzgczSto8h4D7aYsbWA5UoI1B8FkIDXUrGx1PhhFoeQe8FSF0-SV11l7_xOjw1d9f/s400/Diapositivo15.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5427804672950902050" border="0" /></a>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-10692366943883555122009-12-12T21:44:00.005+00:002009-12-14T22:55:28.056+00:00Lamarckismo Vs. Darwinismo<span style="color: rgb(0, 0, 153);font-size:130%;" ><span style="font-weight: bold;">Lamarckismo</span></span>, o meio cria necessidades que determinam mudanças na morfologia dos individuos que, pelo uso, se estabelecem, tornando-os mais bem adaptados. Essas caracteristicas são transmitidas aos descendentes.<br /><span style="color: rgb(0, 0, 153); font-weight: bold;font-size:130%;" >Pelo Darwinismo</span>, entre os individuos de uma espécie existem variações. O meio exerce uma <span style="font-weight: bold;">selecção natura</span>l que favorece os individuos que possuem as caracteristicas mais apropriadas para um determinado ambiente e num determinado tempo, tornando-os mais aptos e eliminando gradualmente os restantes.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAYq7Zo-NBYutk7Ow0GVaNg9z5hrt3zbZ-Pmpy3slHSs49ATOj0LpcCzr9OfZoL3F5PDwUurJUE4AEK4ihWmUMnqA3xaVLuWK-jZzHfaf8jZF8yoRiDRqEr5zAPLPqlppr7dqFAvqbI7wi/s1600-h/Sem+t%C3%ADtulo.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 320px; height: 316px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAYq7Zo-NBYutk7Ow0GVaNg9z5hrt3zbZ-Pmpy3slHSs49ATOj0LpcCzr9OfZoL3F5PDwUurJUE4AEK4ihWmUMnqA3xaVLuWK-jZzHfaf8jZF8yoRiDRqEr5zAPLPqlppr7dqFAvqbI7wi/s320/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5414472561515845906" border="0" /></a><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-4273276060212745752009-12-12T21:31:00.003+00:002009-12-12T21:42:48.628+00:00Sabias que...? Homens nao "engravidam"??<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://photos1.blogger.com/blogger/8025/3827/1600/gravido.0.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 194px; height: 147px;" src="http://photos1.blogger.com/blogger/8025/3827/1600/gravido.0.jpg" alt="" border="0" /></a>Anju Bhagat é indiano. Vive na cidade de Nagpur e, desde sempre, teve a noção de que a sua barriga era maior do que o normal.<br /><div style="text-align: justify;">A situação foi piorando até que, numa noite de Junho de 1999, Sanju começou a sentir grande dificuldade em respirar. Uma ambulância levou o homem de 36 anos ao hospital. Os médicos pensaram que talvez tivesse um tumor na barriga. Decidiram então operá-lo e tentar removê-lo.<br />Quando o cirurgião lhe abriu o estômago, o extraordinário aconteceu: “Para minha surpresa e horror” – contou Ajay Mehta, o médico que o operou no hospital Tata Memorial – “vi umas mãos humanas estendidas como se me fossem cumprimentar.” À medida que prosseguia, ia retirando do estômago do indiano órgãos humanos: um fígado, partes genitais, cabelo, rins. Tão grandes eram os restos que a dilatação do estômago já fazia uma enorme pressão sobre o diafragma do homem, impedindo-o quase de respirar. Na barriga do desgraçado Sanju estavam os restos de uma criatura humana mal-formada cujas origens os médicos iam agora determinar.<br /><br /><span style="font-weight: bold;">À primeira vista, poder-se-ia pensar que o impossível acontecera e o homem tinha engravidado.</span> A explicação é muito mais bizarra: o que os médicos removeram do estômago de Sanju foi o seu irmão gémeo. Por outras palavras: o que descobriram foi uma das mais bizarras situações médicas existentes no mundo, a chamada Fetus in Fetu. Fetus in Fetu é uma rara anormalidade que ocorre quando um feto fica preso no interior do seu irmão gémeo. O feto “parasita” pode sobreviver durante algum tempo após o nascimento do irmão, pois desenvolve uma estrutura do tipo cordão umbilical para se alimentar.<br />Este tipo de ocorrência é tão rara que, em toda a história da literatura médica, ficaram registados menos de 90 casos.<br /><br /><span style="color: rgb(0, 153, 0);font-size:130%;" >Reflexão:</span> Achei muito interessante por este história no blog, afinal trata-se de uma mutação genética; e também porque é sem dúvida uma das histórias mais bizarras que já li!!<em><span style="font-size:85%;"></span></em><em></em></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-58640023684963801912009-12-12T20:45:00.004+00:002009-12-12T21:47:46.066+00:00Ciclo de vida<div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family:arial;"><span style="color: rgb(0, 153, 0);font-size:130%;" ></span></span>O ciclo de vida de um ser vivo é a sequência de etapas por que passa o organismo desde a sua <span style="font-weight: bold;">origem</span> até ao momento que <span style="font-weight: bold;">se reproduz</span>.<br />Num ciclo de vida de um ser que se reproduz sexuadamente há dois fenómenos complementares: a fecundação e a meiose. A fecundação, ao duplicar o número de cromossomas do ovo, inaugura uma etapa do ciclo de vida em que as estruturas dele resultantes são constituídas por células diplóides – <span style="font-weight: bold;">a diplofase</span> – que termina na meiose. A meiose dá ínicio a uma etapa do ciclo de vida em que as estruturas possuem células haplóides – <span style="font-weight: bold;">a haplofase</span> – que termina na fecundação. Esta alternância entre diplofase e haplofase chama-se alternância de fases nucleares.<br />Há diversos ciclos de vida, no entanto eles possuem em comum a complementaridade da meiose e da fecundação e uma alternância de fases nucleares. Os ciclos de vida distinguem-se sobretudo pelo momento do ciclo em que ocorre a meiose. Existem assim três tipos de ciclos de vida:<br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" ><br /><span style="font-weight: bold;">Ciclo de vida haplonte – </span></span>a meiose ocorre imediatamente após a formação do ovo – meiose pós-zigótica. A diplofase está resumida ao ovo, pertencendo todas as outras estruturas à haplofase, incluindo o organismo adulto.<br /><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" ><br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);">Ciclo de vida diplonte –</span></span> a meiose ocorre antes da formação dos gâmetas – meiose pré-gamética. As gâmetas são as únicas células haplóides devido a este acontecimento, sendo todas as outras estruturas pertencentes à diplofase, incluindo o organismo adulto.<br /><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" ><br /><span style="font-weight: bold;">Ciclo de vida Haplodiplonte -</span></span> a meiose ocorre antes da formação de esporos – meiose pré-espórica. A haplofase inicia-se com os esporos que, através de mitoses sucessivas, originam estruturas multicelulares, os gametófitos, onde se formarão os gâmetas femininos e masculinos (oosferas e anterozóides). Após a fecundação, o zigoto inicia a diplofase e origina uma entidade multicelular diplóide que, na maioria das plantas, é a planta adulta. Essa planta adulta, o esporófito, irá sofrer meiose originando esporos. Para além de ocorrer alternância de fases nucleares, existe também uma alternância de gerações, a geração gametófita e a geração esporófita.<br /><br /><div><span style="color: rgb(153, 0, 0);"></span></div><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 153, 0);font-size:130%;" >Reflexão:</span> Existe uma grande diversidade de ciclos de vida, havendo, no entanto, processos comuns a todos eles. A ocorrência de meiose e de fecundação no ciclo de vida de um organismo tem como consequência a existência de alternância de fases nucleares.<br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong><span style="color: rgb(51, 102, 255);"></span></strong></span></div></div><div align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);font-family:verdana;" ></span></div></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;"><strong></strong></span></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-60974878786843771512009-12-12T20:41:00.003+00:002009-12-12T20:42:42.674+00:00Meiose e Mitose<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPVuyRmPs8OY1yLBkK8_n_Z-yGBfvkioNFEILMnX8xp5UEuKsvA8GA3JobD1ypGptjtxvpQmXfquTieR_qXVoqB4jXT8HLHrRF6naYo-aV7vKoj11sfO86MrlanXm6n5ELHjI1SIZ2lPJN/s1600-h/Sem+t%C3%ADtulo.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPVuyRmPs8OY1yLBkK8_n_Z-yGBfvkioNFEILMnX8xp5UEuKsvA8GA3JobD1ypGptjtxvpQmXfquTieR_qXVoqB4jXT8HLHrRF6naYo-aV7vKoj11sfO86MrlanXm6n5ELHjI1SIZ2lPJN/s400/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5414452860608808690" border="0" /></a>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-55976092697130833862009-12-04T17:54:00.009+00:002010-01-17T20:17:03.092+00:00Star Trek<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://southdakotapolitics.blogs.com/.a/6a00d8341c046f53ef01156f9a4eb5970c-800wi"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 332px; height: 492px;" src="http://southdakotapolitics.blogs.com/.a/6a00d8341c046f53ef01156f9a4eb5970c-800wi" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;">Divulgadas as informações finais do filme Star Trek, dirigido pelo visionário J.J. Abrams, cabeça pensante por trás das séries Fringe e Lost e produzido por Damon Lindelof, roteirista de Lost. </div><p style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">ELENCO</span></p><strong></strong> <p>Sulu - John Cho<br />Sarek - Ben Cross<br />Pike - Bruce Greenwood<br />Scotty - Simon Pegg<br />Kirk - Chris Pine<br />Spock - Zachary Quinto<br />Amanda Grayson - Winona Ryder<br />Uhura - Zoë Saldana<br />Chekov - Anton Yelchin<br />Spock (mais velho) - Leonard Nimoy</p><p><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 153, 0);font-size:130%;" ><br /></span></p><h1></h1><p><a href="http://www.imdb.com/name/nm1517976/" onclick="(new Image()).src='/rg/castlist/position-1/images/b.gif?link=/name/nm1517976/';"></a></p><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/oyNYTkLs1ig&hl=pt_PT&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/oyNYTkLs1ig&hl=pt_PT&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(0, 153, 0);">Reflexão</span>: Embora nunca tenho visto os filmes ou series anteriores do Star Trek. Esta última versão de 2009 do Star Trek não me deixou nada descontente. Com um espectacular elenco como Chris Pine de "Just my luck", "blind dating" e "carriers", mais Zachary Quinto de "Heroes". Com uma excelente participação de Simon Pegg um dos meus actores cómicos preferidos que fez "shaun of the dead","hot Fuzz" e "How lose friends and alienate people". Este filme é um dos principais concorrentes aos globos de ouro.</div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-19590019881408583172009-12-02T21:01:00.006+00:002009-12-02T22:02:13.129+00:00Meiose<div style="text-align: justify;">Neste processo, o número de cromossomas é reduzido para metade. Origina células haplóides, uma vez que vão ter apenas um cromossoma (n) de cada par de cromossomas homólogos da célula original.<br /><br />Na meiose ocorrem duas divisões fundamentais: a divisão I e a divisão II.<br /><br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 204, 0);font-size:130%;" >Divisão I</span><br /><br />A divisão I ocorre após a Interfase (como a mitose). Como no período S da interfase ocorre replicação de DNA, os cromossomas no início da meiose serão formados por dois cromatídios.<br /><br /><br />A divisão I divide-se em <span style="font-weight: bold;">quatro subfases:</span><br /><br /></div><ol><li><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >Prófase I: </span>Os dois cromossomas de cada par emparelham, justapondo-se gene a gene, formando <span style="font-weight: bold;">bivalentes. </span>Ao dar-se o emparelhamento, surgem pontos de cruzamento homólogos, <span style="font-weight: bold;">os pontos de quiasma</span>. Ao nivel destes pontos, pode haver ruptura de cromatidios, podendo haver ocorrer trocas recuprocas de segmentos de cromatidios entre dois cromossomas homologos. este fenomeno designa-se por<span style="font-weight: bold;"> crossing-over.</span></div> </li><li><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >Metáfase I: </span>Os pares de cromossomas ligam-se a microtúbulos do fuso acromático pelos centrómeros, e <span style="font-weight: bold;">dispõem-se no plano equatorial do fuso acromático</span> aleatoriamente, ficando os cromossomas de cada par de homólogos com os centrómeros orientados para os pólos opostos e os pontos de quiasma na região equatorial.</li><li style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >Anáfase I:</span> Ocorre a separação dos cromossomas homólogos e, em seguida, ocorre a <span style="font-weight: bold;">ascensão polar</span> devido à quebra dos pontos de quiasma e, assim, um cromossoma de cada par de homólogos dirige-se para um dos pólos. Ocorre redução, para metade, do número de cromossomas.</li><li style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >Telófase I:</span><span style="color: rgb(51, 51, 255);"> </span>Os cromossomas descondensam-se. Desaparece o fuso acromático. Reconstitui-se a membrana nuclear. Inicia-se a individualização de dois núcleos haplóides, que têm metade do número de cromossomas do núcleo diplóide inicial.</li></ol><div style="text-align: justify;"><br /><span style="font-weight: bold;">A divisão II divide-se em quatro subfases:</span><br /><br />Prófase II<br />Metáfase II<br />Anáfase II<br />Telófase II<br /><br />Em cada subfase, o procedimento é igual ao da Mitose. No final da divisão II formam-se 4 células haplóides, contendo, cada uma, um cromossoma de cada par de homólogos da célula inicial.<br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtHRtSBvbjkh2XsTiVBSOaLZluwqY1jyhapvpbKQAXzJa82She2SqK4C6Ml30Cq8lDHgqLhS_8fDkJAirqC_pGw0HQCVk2wXW06NeNDZn3c9ulwYsQ0Nyzv_upxwR-2zcSnDPTRc3s58gG/s1600-h/Sem+t%C3%ADtulo.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 227px; height: 199px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtHRtSBvbjkh2XsTiVBSOaLZluwqY1jyhapvpbKQAXzJa82She2SqK4C6Ml30Cq8lDHgqLhS_8fDkJAirqC_pGw0HQCVk2wXW06NeNDZn3c9ulwYsQ0Nyzv_upxwR-2zcSnDPTRc3s58gG/s320/Sem+t%C3%ADtulo.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5410750303439558050" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="color: rgb(51, 204, 0);font-size:130%;" >Reflexão:</span> A reprodução sexuada implica a ocorrência da fecundação e a meiose que se complementam. A meiose leva a uma redução cromossómica e a fecundação à sua duplicação, permitindo que o número de cromossomas de cada espécie se mantenham constante ao longo dos tempos.<br /></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-76659270214624949032009-11-28T20:46:00.002+00:002009-11-28T20:53:52.927+00:00Sabias que...?<div style="text-align: center;">Na França, o risco de enchentes ameaça 1 entre 4 comunidades.<br /><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.blogdacomunicacao.com.br/wp-content/uploads/2009/03/enchente1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 407px; height: 270px;" src="http://www.blogdacomunicacao.com.br/wp-content/uploads/2009/03/enchente1.jpg" alt="" border="0" /></a></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-43441674832314011392009-11-28T20:39:00.002+00:002009-11-28T20:42:06.756+00:00Reprodução Sexuada - FecundaçãoA<span style="font-weight: bold;"> reprodução sexuada</span> implica que ocorra a fusão de dois gâmetas (o feminino e o masculino), ou seja, é necessário que ocorra <span style="font-weight: bold;">fecundação</span>. A célula resultante vai ser o <span style="font-weight: bold;">ovo ou zigoto</span> que, no seu núcleo, tem cromossomas de origem paterna e materna. A cada par de cromossomas, um de origem materna e outro de origem paterna, chama-se cromossomas homólogos, que têm a mesma forma, estrutura, e têm informação genética para os mesmo caracteres.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.dzoo.uevora.pt/var/dzoo/storage/images/ensino/modulos_ucs/reproducao_animal_fisiologia_e_controlo/1167-5-por-PT/reproducao_animal_fisiologia_e_controlo_large.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 243px; height: 183px;" src="http://www.dzoo.uevora.pt/var/dzoo/storage/images/ensino/modulos_ucs/reproducao_animal_fisiologia_e_controlo/1167-5-por-PT/reproducao_animal_fisiologia_e_controlo_large.jpg" alt="" border="0" /></a><br />Às células, como o ovo, cujos núcleos têm pares de cromossomas homólogos, chamam-se células diplóides, representando-se a sua constituição cromossómica por 2n.<br /><br />Conclui-se assim, que a fecundação tem como consequência uma duplicação cromossómica. No entanto, para que a quantidade de DNA de cada espécie se mantenha constante de geração em geração, é preciso que ocorra um processo de <span style="font-weight: bold;">divisão nuclear, a meiose</span>.Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-79557257963438587172009-11-28T20:05:00.005+00:002009-11-28T20:44:44.706+00:00Clonagem nos animais<div style="text-align: justify;">Pode ocorrer por <span style="font-weight: bold;">divisão embrionária</span>, que é o que acontece na formação de gémeos verdadeiros: dá-se a separação das duas células provenientes da primeira divisão mitótica do ovo, originando embriões geneticamente iguais.<br /><br /><br />Pode ocorrer por outro processo: o da transferência nuclear de uma célula somática, que foi o processo que esteve na origem da <span style="font-weight: bold;">ovelha Dolly</span>.<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.xtimeline.com/__UserPic_Large/33600/evt090710133500010.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 220px; height: 242px;" src="http://www.xtimeline.com/__UserPic_Large/33600/evt090710133500010.jpg" alt="" border="0" /></a><br />A possibilidade de clonar um animal por este processo evidencia que o núcleo de uma célula diferenciada pode perder a sua especificidade comportando-se como o núcleo de um ovo a partir do qual ocorre o desenvolvimento de um ser multicelular.<br />Estas técnicas no entanto ainda possuem elevadas taxas de insucesso, pois são mal conhecidos os mecanismos celulares reguladores da expressão genética.<br /><br />A aplicação destas técnicas reprodutivas em humanos levanta questões éticas e legais muito sérias, que se prendem com o problema da identidade individual, e a legitimidade da produção e manipulação de embriões para fins terapêuticos.<br /></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-22473727840108221702009-11-28T19:58:00.002+00:002009-11-28T20:44:36.421+00:00Clonagem nas Plantas<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNYmbIbyRaIqg6vZaX8OV65QA4aabzL5nOd12kmvdWK1UlCeZIgEadBUuKpHGXtHTdoJrlgrgNojJQneQWlLBOo0Z-9K5ZYY9XHd-txxwucvGaYPPZ5zfpAAKyDW5z1kxx8o4Uuy3u1QI/s400/000088103.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 267px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNYmbIbyRaIqg6vZaX8OV65QA4aabzL5nOd12kmvdWK1UlCeZIgEadBUuKpHGXtHTdoJrlgrgNojJQneQWlLBOo0Z-9K5ZYY9XHd-txxwucvGaYPPZ5zfpAAKyDW5z1kxx8o4Uuy3u1QI/s400/000088103.png" alt="" border="0" /></a><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >Vantagens:</span><br /><ul><li>Utilizando a técnica de micro-propagação in vitro , pode-se produzir rapidamente milhares de plantas a partir de uma única planta original (economia de energia);</li></ul><ul><li>As plantas obtidas estão em completo estado sanitário;</li></ul><ul><li>Pode-se recuperar espécies ameaçadas de extinção;</li></ul><ul><li>As caracteristicas estruturais e funcionais da planta original permanecem em todos os descendentes (homogeneidade genética).</li></ul><br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);font-size:130%;" >Desvantagens:</span><br /><br /><ul><li>Requer uma técnica especializada;</li></ul><ul><li>equipamentos sofisticados;</li></ul><ul><li>Pessoal qualificado;</li></ul><ul><li>Se ocorrer uma modificação a nivel genético que traga alterações fatais, como os indivíduos têm todos a mesma informação genética, conduz-se à extinção da espécie em questão.</li></ul>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-16182188648593911502009-11-28T19:47:00.005+00:002009-12-02T22:08:03.838+00:00Reprodução nos seres vivos - Reprodução assexuada<span style="font-weight: bold;">A reprodução</span> é o conjunto de processos pelos quais os seres vivos originam novos indivíduos idênticos a si próprios, permitindo a continuidade das gerações. Há dois tipos fundamentais de reprodução: a sexuada e a assexuada. A reprodução baseia-se sempre na divisão celular e na capacidade de replicação do DNA, o que garante a passagem de informação genética ao longo das gerações.<br /><br />Na reprodução assexuada formam-se novos indivíduos a partir de um só progenitor, sem ocorrer fecundação e ocorre nos seres procariontes, na maioria dos seres unicelulares eucariontes e em alguns seres multicelulares.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Há vários processos da reprodução assexuada:</span><br /><br /><ul style="text-align: justify;"><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A bipartição ou fissão binária</span><span style="color: rgb(51, 51, 255);">:</span> a célula divide-se em duas células-filhas idênticas (ex: paramécia, bactérias, planária);</li></ul><div> </div><ul style="text-align: justify;"><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A gemulação:</span> surgem pequenas saliências (gomos ou gemas) no progenitor que se desenvolvem e separam originando um novo ser, inicialmente de pequena dimensão (ex: leveduras, hidra, anémonas-do-mar);</li></ul><div style="text-align: justify;"> </div><ul style="text-align: justify;"><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A esporulação:</span> ocorre produção (em órgãos especializados, os esporângios) de células reprodutoras, designadas de esporos capazes de originar novos descendentes quando as condições do meio são favoráveis (ex: bolor do pão ou da fruta). <a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.csgnet.org/mop/Glossario/hugo/esporulacao.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 244px; height: 163px;" src="http://www.csgnet.org/mop/Glossario/hugo/esporulacao.png" alt="" border="0" /></a></li></ul><div style="text-align: justify;"> </div><ul style="text-align: justify;"><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A partenogénese</span>: a partir de óvulos não fecundados originam-se novos indivíduos (ex: rotíferos, dáfnias, e pulgões ou afídios);</li></ul><div style="text-align: justify;"> </div><ul style="text-align: justify;"><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A fragmentação:</span> ocorre a fragmentação do organismo em várias porções capazes de regenerar as partes em falta para constituir um novo organismo completo (ex: estrela-do-mar; algas; plantas);</li></ul><div style="text-align: justify;"> </div><ul style="text-align: justify;"><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">A multiplicação vegetativa:</span> ocorre a formação de novos seres a partir de determinados órgãos vegetais: raízes, caules (rizomas, tubérculos) e folhas.<br /></li></ul><br /><br /><div style="text-align: justify;">Neste tipo de reprodução verificam-se multiplicações celulares em que o núcleo se divide por mitose e, por isso, os indivíduos das sucessivas gerações são idênticos geneticamente entre si e ao respectivo progenitor sendo designados de clones. Consequentemente, estes processos reprodutivos são modos diferentes de clonagem. A reprodução assexuada mantém deste modo a estabilidade dos caracteres nos indivíduos de uma espécie, ao longo do tempo.<br /><span style="font-size:130%;"><br /><span style="color: rgb(51, 204, 0);"><strong></strong>Reflexão: </span></span>Na reprodução assexuada, sendo em seres unicelulares e em seres multicelulares, esta pode-se efectuar de vários processos, mas apenas intervindo um progenitor. Além disto o único processo que se verifica na reprodução assexuada é a mitose, e assegura a continuidade genética, isto é, os novos individuos são geneticamente idênticos entre si e idênticos ao progenitor.<br /></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-41469147190440759732009-11-28T19:38:00.002+00:002009-11-28T19:45:08.402+00:00Estabilidade GenéticaA estabilidade genética só é possível devido à replicação <span style="font-weight: bold;">semiconservativa do ADN</span> na fase S da interfase, que origina cromossomas constituídos por dois cromatídios unidos pelo centrómero. Isto permite que na anáfase ocorra a distribuição equitativa de cromossomas e, consequentemente, de ADN, para as células-filhas. Caso não ocorra nenhum erro, isto garantirá que no final na fase mitótica as duas células resultantes possuam o mesmo conjunto de genes e informação genética que a célula-original, garantindo assim a <span style="font-weight: bold;">estabilidade genética através de gerações</span>.<br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.netxplica.com/Verifica/figuras/grafico.dna.mitose.png"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 459px; height: 278px;" src="http://www.netxplica.com/Verifica/figuras/grafico.dna.mitose.png" alt="" border="0" /></a>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-51345518278052072882009-11-28T19:21:00.010+00:002009-12-12T23:41:39.413+00:00Outbreak<h4 class="label"><span style="font-size:130%;">Outbreak (<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://barfblog.foodsafety.ksu.edu/outbreak%281%29.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 339px; height: 226px;" src="http://barfblog.foodsafety.ksu.edu/outbreak%281%29.jpg" alt="" border="0" /></a>Epidemia)</span></h4> <ul class="list role"><li class="item role"> <h5 class="roleName"><span style="font-size:130%;">Realização:</span><a href="http://cinema.sapo.pt/pessoa/wolfgang-petersen" class="name"> Wolfgang Petersen</a></h5> </li><li class="item role"> <h5 class="roleName"><span style="font-size:130%;">Interpretação:</span><a href="http://cinema.sapo.pt/pessoa/morgan-freeman" class="name"> Morgan Freeman</a><span class="sep">, </span><a href="http://cinema.sapo.pt/pessoa/cuba-gooding-jr" class="name">Cuba Gooding Jr.</a><span class="sep">,<span style="text-decoration: underline;"> </span></span><a href="http://cinema.sapo.pt/pessoa/kevin-spacey" class="name">Kevin Spacey</a><span class="sep">, </span><a href="http://cinema.sapo.pt/pessoa/dustin-hoffman" class="name">Dustin Hoffman</a><span class="sep">, </span><a href="http://cinema.sapo.pt/pessoa/rene-russo" class="name">Rene R</a><a href="http://cinema.sapo.pt/pessoa/rene-russo" class="name">usso</a></h5></li></ul><br /><br /><span style="font-weight: bold;font-size:130%;" ><br />Sinopse:</span><span style="" lang="EN-US"> Em África. Um vírus desconhecido extermina a </span>população e os animais de uma pequena tribo. Convocados, o Dr. Sam Daniels e sua equipe estão frente a frente com uma nova e perigosa doença. Estados Unidos... Um macaco, portador do vírus, é contrabandeado para a pequena cidade de Cedar Creek e contamina o jovem Jimbo (Patrick Dempsey). Em pouco tempo, a doença começa a mostrar sinais de que está se espalhando a uma velocidade assustadora. Ao lado de sua ex-mulher, Dra. Robby Keough (Rene Russo), Daniels luta contra o tempo para descobrir um antídoto... enfrentando a resistência do General Billy Ford (Morgan Freeman) e as tropas armadas de McClintock (Donald Sutherland), que invadem a cidade para esconder um terrível segredo militar.<ul class="list role"><li class="item role"><span style="" lang="EN-US"></span> <div style="text-align: justify;" class="post-body entry-content"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><span style="" lang="EN-US"></span></div><br /></li></ul> <span class="noLink" title="O site oficial do filme «Outbreak - Fora de Controlo» é desconhecido"><!-- --></span> <div class="actions"> </div><span style="" lang="EN-US"><o:p></o:p></span> <div style="text-align: justify;"><span style="font-size:130%;">Trailer:</span><br /></div><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/Mj9SUJdpJS4&hl=pt_PT&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/Mj9SUJdpJS4&hl=pt_PT&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-56093046940624863722009-11-19T20:34:00.004+00:002009-12-02T21:56:41.705+00:00Ciclo celular<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/5gV5OML7jtA&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&feature=player_embedded&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowScriptAccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/5gV5OML7jtA&color1=0xb1b1b1&color2=0xcfcfcf&feature=player_embedded&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><p><span style="color: rgb(153, 0, 0);"></span></p><p align="justify"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"></span></p><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/4b69FtB24f8&hl=pt_PT&fs=1&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"></object><div style="text-align: justify;"><object width="425" height="344"><embed src="http://www.youtube.com/v/4b69FtB24f8&hl=pt_PT&fs=1&rel=0&color1=0x3a3a3a&color2=0x999999" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 204, 0);font-size:130%;" ><br /><br />Reflexão:</span>O Ciclo celular é definido como o crescimento e a divisão da célula, de forma contínua e repetitiva. Considera-se assim o ciclo celular, como sendo o conjunto de transformações que decorrem desde a formação de uma célula até ao momento em que ela própria, por divisão, origina duas células.O mecanismo que faz com que as células se multiplicam, dando origem a outras células tem o nome de divisão celular. A célula que se divide é chamada célula original ou mãe e as novas células são as células-filhas. Posteriormente estas células filhas poderão também tornar-se células mães, numa nova geração.</div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-85208248536860498372009-11-19T20:23:00.003+00:002009-11-19T20:33:28.936+00:00Estrutura dos cromossomas das células eucarióticas<div style="text-align: justify;">Os cromossomas encontr<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYFuP3wuQ0KzOdP1R2K-fQVaIc4XTR3GtSOZBQSBsIswqyZRSzYpJInuYN_n8qGm7A30vZ_PcBBwBhk4kcJgIXtz3OTIyJ6GPIgnYIJmR6bUP-RdYo9jKNrLGk_BOs0BpmP2_52UuCEIyP/s320/CromossomoDNA_Gene%5B1%5D.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 185px; height: 187px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYFuP3wuQ0KzOdP1R2K-fQVaIc4XTR3GtSOZBQSBsIswqyZRSzYpJInuYN_n8qGm7A30vZ_PcBBwBhk4kcJgIXtz3OTIyJ6GPIgnYIJmR6bUP-RdYo9jKNrLGk_BOs0BpmP2_52UuCEIyP/s320/CromossomoDNA_Gene%5B1%5D.jpg" alt="" border="0" /></a>am-se no núcleo da célula, e são moléculas de DNA associadas a proteínas designadas histonas. As proteínas representam mais de 50% da totalidade do cromossoma, e são responsáveis pela forma física do cromossoma, regulando também a actividade do DNA que transporta a informação genética.<br /><br /><br /><br />Cada porção de DNA associado às histonas constitui um filamento de cromatina. Estes filamentos encontram-se, quase sempre, dispersos no núcleo da célula.<br /><br />Em alguns<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://thumbs.dreamstime.com/thumb_61/1148264226hm3gKe.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 291px; height: 291px;" src="http://thumbs.dreamstime.com/thumb_61/1148264226hm3gKe.jpg" alt="" border="0" /></a> períodos da vida celular, cada cromossoma é formado por uma única molécula de DNA associada a proteínas, ou seja, um cromatídio. Noutros períodos, o DNA duplica e o cromossoma fica constituído por 2 cromatídios, ligados pelo centrómero.<br /><br />Quando a célula se encontra em divisão, os cromossomas sofrem espiralização (condensação), originando filamentos curtos e espessos observáveis ao microscópio óptico. Na condensação o DNA enrola-se em torno das histonas formando nucleossomas, conduzindo à formação de cromossomas no seu estado mais condensado constituídos por 2 cromatídios.<br /><br />Quando, pelo contrário, o cromossoma se apresenta distendido, é fino e de difícil visualização ao microscópio óptico.</div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-12211790640258200462009-11-19T20:08:00.005+00:002009-12-12T23:41:14.422+00:00Ensaio sobre a cegueira<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://faridhadj.files.wordpress.com/2008/10/id744img2.jpg"><img style="margin: 0pt 10px 10px 0pt; float: left; cursor: pointer; width: 308px; height: 500px;" src="http://faridhadj.files.wordpress.com/2008/10/id744img2.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="text-decoration: underline;"><strong>Direção: Fernando Meirel</strong></span><span style="text-decoration: underline;"><strong>les</strong></span> <p style="text-align: justify;"><span style="text-decoration: underline;"><strong></strong></span><span style="font-weight: bold;">Elenco:</span> Julianne Moore, Mark Ruffalo, Gael García Bernal, Danny Glover, Alice Braga, Sandra Oh</p> <p style="text-align: justify;"><em><span style="text-decoration: underline;"><strong>Blindness</strong></span></em><span style="text-decoration: underline;"><strong>, EUA, 2008, Drama/Sci-fi, 118 minutos,<br /></strong></span></p> <p style="text-align: justify;"><span style="text-decoration: underline;"><strong>Sinopse:</strong></span> <span class="style5">Uma inédita e inexplicável epidemia de cegueira atinge uma cidade. Chamada de “cegueira branca”, já que as pessoas atingidas apenas passam a ver uma superfície leitosa, a doença surge inicialmente em um homem no trânsito e, pouco a pouco, se espalha pelo país. À medida que os afetados são colocados em quarentena e os serviços oferecidos pelo Estado começam a falhar as pessoas passam a lutar por suas necessidades básicas, expondo seus instintos primários. Nesta situação a única pessoa que ainda consegue enxergar é a mulher de um médico (Julianne Moore), que juntamente com um grupo de internos tenta encontrar a humanidade perdida.<br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="style5">Trailer:<br /></span></p><p style="text-align: justify;"><span class="style5"><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/6wyj1V-aKVc&hl=pt_PT&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/6wyj1V-aKVc&hl=pt_PT&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /></span></p>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-13029297754362910712009-11-16T22:15:00.004+00:002009-11-16T22:25:43.507+00:00Mutações Genéticas<div style="text-align: justify;"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://port.pravda.ru/img/idb/photo/3-447.jpg"><img style="margin: 0pt 0pt 10px 10px; float: right; cursor: pointer; width: 288px; height: 223px;" src="http://port.pravda.ru/img/idb/photo/3-447.jpg" alt="" border="0" /></a><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Mutações genéticas</span> são alterações bruscas e imprevistas que ocorrem no material genético, os indivíduos que as manifestam dizem-se mutantes.<br />Essas alterações são mais frequentes durante a <span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">replicação semiconservativa</span> do ADN. Esses erros na replicação do DNA devem-se à troca de nucleótidos, à sua adição ou à sua subtracção. Consequentemente, durante a síntese proteíca estas mutações geram proteínas anómalas (não funcionais) que conduzem ao aparecimento de novas características nos indivíduos que as possuem. Essas características podem ter efeitos letais, ou podem conferir vantagem ao indivíduo (raramente).<br /><br />Se as mutações ocorrerem ao nível dos gâmetas, podem ser transmitidas à geração seguinte. Se as mutações ocorrerem nas células somáticas (corporais), não são transmissíveis à descendência.<br /><br />No entanto, podem ocorrer mutações silenciosas que não provocam alterações nas proteínas, pois o codão mutado pode codificar o mesmo aminoácido (devido ao código genético ser reduntante). Noutros casos, o novo aminoácido pode ter propriedades semelhantes às do aminoácido substituído, ou essa substituição ocorre numa zona que não é determinante para a função da<br /><br /><div style="text-align: center;"><span style="color: rgb(51, 204, 0);font-size:130%;" ><span style="font-weight: bold;">Meio de evolução</span></span><br /></div><br />As mutações podem conduzir à formação de proteínas com capacidades extremamente úteis, tanto na Natureza como em laboratório. Concluindo, as mutações também permitiram a evolução dos organismos e conduziram a uma grande diversidade de formas de vida (variabilidade genética).<br /><br />Globalmente as taxas de mutações são mais baixas que a frequência dos danos no ADN, pois todos os organismos têm sistemas de enzimas que reparam alguns erros.</div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-88088590243453903672009-11-16T21:52:00.003+00:002009-11-16T22:02:32.754+00:00Sintese Proteica<div style="text-align: justify;">Os vários tipos de RNA transcritos do DNA são responsáveis pela síntese de proteínas.<br /><br />Existem três tipos de RNA:<br /><br /></div><ul><li><span style="color: rgb(51, 51, 255);font-size:100%;" ><span style="font-weight: bold;">RNA mensageiro (mRNA)</span>:</span><span style="font-size:100%;"> </span>migra para o citoplasma transportando a mensagem que estava contida num gene. Esse RNA funciona como mensageiro entre o DNA e os ribossomas, que fazem a leitura da mensagem para a síntese de proteínas. O RNAm representa cerca de 4% do RNA celular total.<br /></li></ul><br /><ul><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">RNA de transferência (tRNA):</span> seleciona e transfere os aminoácidos para os locais de síntese, os ribossomas. Cada tRNA tem numa zona uma sequência de 3 nucleótidos, o anticodão, complementar de um dos codões do mRNA. O tRNA corresponde a 10% do RNA total da célula. </li></ul><div style="text-align: justify;"><br /><ul><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">RNA ribossómico (rRNA):</span> entra na constituição dos ribossomas participando na síntese de proteínas. O rRNA corresponde a 85% do RNA total da célula.</li></ul><br /><br />No mecanismo da Síntese de proteínas consideram-se essencialmente duas fases: <span style="font-weight: bold;">transcrição e tradução.</span><br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 204, 0);font-size:130%;" >Transcrição<br /></span><br />A transcrição ocorre no interior do núcleo das células e consiste na síntese de uma molécula de RNAm a partir da leitura da informação contida numa molécula de DNA.<br /><br />A transcrição inicia-se pela ligação da enzima RNA-polimerase à molécula de DNA, que abre a dupla hélice destruindo as pontes de hidrogénio que ligam as bases complementares das duas cadeias. Depois, a RNA-polimerase sintetiza uma molécula de RNAm de acordo com a complementaridade das bases azotadas. Após esse processo, a molécula RNAm separa-se da cadeia do DNA. As duas cadeias complementares voltam-se a ligar e a dupla hélice é reconstituída.<br /><br />Como nem todas as sequências da molécula de DNA codificam aminoácidos, ao RNAm transcrito são retirados os intrões (sequências de nucleótidos que não codificam aminoácidos) e posteriormente unem-se os exões (sequência de nucleótidos que codificam aminoácidos) por acção de enzimas. Este processo considera-se a maturação ou processamento do pré-RNA que conduz à formação do RNAm maturo ou funcional que, posteriormente, migra para o citoplasma através do invólucro nuclear, fixando-se nos ribossomas.<br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 0); font-weight: bold;font-size:130%;" >Tradução</span><br /><br />A tradução ocorre no citoplasma, mais especificamente, nos ribossomas, e consiste na leitura da mensagem do RNAm, da qual resulta a produção de uma sequência de aminoácidos, que constituem a proteína.<br /><br />As principais etapas da tradução são: iniciação, alongamento e finalização.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Iniciação</span><br /><br />O RNAm migra para o citoplasma e fixa-se na subunidade pequena do ribossoma, nomeadamente na região de AUG, o codão de iniciação. O tRNA funciona como «intérprete» dessa mensagem, transportando o aminoácido metionina ligando-se ao codão de iniciação. A subunidade grande do ribossoma liga-se à pequena subunidade. O ribossoma está então funcional.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Alongamento</span><br /><br />O anticodão de um novo tRNA transporta um segundo aminoácido na extremidade 3' e liga-se ao segundo codão por complementaridade. Estabelece-se então uma ligação peptídica entre o aminoácido que ele transporta e a metionina. Estas ligações implicam transferências de energia sendo catalisadas por enzimas. Como o código é degenerado, pode existir mais de um tRNA para o mesmo aminoácido. O ribossoma avança três bases e o processo repete-se ao longo do mRNA.<br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 51, 255);">Finalização</span><br /><br />Assim que ao ribossoma chega um codão de finalização, termina a síntese. A cadeia polipeptídica destaca-se. Os componentes do complexo de tradução separam-se mas as subunidades ribossomais podem ser novamente utilizadas.<br /><br />No final da tradução resulta uma sequência de aminoácidos que, depois de sofrer transformações em diferentes organitos celulares (RER e complexo de Golgi), se torna numa proteína funcional capaz de desempenhar as suas funções, conferindo à célula que a produziu uma determinada característica.<br /><br /></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-60025086765766805562009-11-13T17:55:00.004+00:002009-11-15T14:24:19.408+00:00Percentagens...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-energia-nuclear/imagens/energia-nuclear73.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 271px; height: 408px;" src="http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-energia-nuclear/imagens/energia-nuclear73.jpg" alt="" border="0" /></a><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal;">Os <span style="font-weight: bold;">438 reatores</span> nucleares do mundo produzem cerca de </span><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);font-size:130%;" ><span style="color: rgb(0, 0, 102);">16%</span></span><span style="font-weight: normal;"> do fornecimento global de eletricidade. </span><br /><span style="font-weight: normal;">As reservas de urânio representam 85 anos de consumo.</span></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3531860365683409054.post-51421060866774154512009-11-13T17:35:00.005+00:002009-11-16T22:09:02.547+00:00Viagem aos cromossomas humanos<span style="color: rgb(51, 204, 0); font-weight: bold;font-size:130%;" >Os cromossomas humanos</span><span style="font-size:130%;"><br /></span><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">O cromossoma é constituído por gene que contêm a informação hereditária que é transmitida dos pais aos filhos. Os cromossomas localizam-se no núcleo das células e são formados por uma longa cadeia dupla de DNA, que uma vez se encontra ligado a proteínas. O DNA transporta a informação genética, enquanto que as proteínas são responsáveis pela forma física do cromossoma, ao mesmo tempo que regulam a actividade do DNA. Durante a vida das células os cromossomas podem se encontrar formado por uma única molécula de DNA, constituindo assim um cromatídio. Noutras fases fica constituído por dois cromatídios, ligados pelo centrómero que é uma estrutura sólida e resistente</span><br /></div><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(51, 204, 0);font-size:130%;" ><span style="color: rgb(51, 204, 0);">Os 46 Cromossomas Humanos ou 23 pares</span></span><br /><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;">Cada célula humana contem 23 PARES de cromossomas, os quais podem ser identificados pelo seu tamanho e pelos seus contornos característicos. O par do cromossoma 23 contem os cromossomas sexuais. Nas mulheres existem no cromossoma 23 dois X X. Nos homens existe um cromossoma X e outro Y, como podemos ver no esquema acima O cromossoma dos homens NUNCA se modifica de geração em geração. É por isso nos estudos do ADN em ossos antigos convém isolar sempre o cromossoma Y porque assim o cientista pode ver as características deste cromossoma Y que se mantêm sempre iguais, de homem para homem, há mais de dois milhões de anos.</span><br /><br /><span style="color: rgb(51, 204, 0);font-size:130%;" ><span style="font-weight: bold;">Doenças relacionadas aos cromossomas</span></span><br /><br /><ul><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">Cromossoma 21</span> - é um dos 23 pares de cromossomas do genótipo humano. Este cromossoma aparece normalmente em duplicado nos humanos. O cromossoma 21 é o menor cromossoma humano. Esta ligado a doenças como Alzheimer e Trissomia 21 (ou Síndrome de Down).</li><li><span style="font-weight: bold; color: rgb(0, 0, 102);">Cromossoma 23 ( sexuais)</span> - Mulheres com cariótipo 47,XXX ocorrem numa frequência relativamente alta: 1 caso em 700 nascimentos aproximadamente. Elas apresentam fenótipo normal, são férteis, mas muitas possuem um leve retardamento mental, estas são chamadas de super-femeas. Agora o Supermachos são indivíduos com cariótipo 47,XYY ocorrem com a frequência de um caso por 1.000 nascimentos masculinos. Embora sejam, na maioria, homens normais, os primeiros estudos sugeriam que entre eles ocorria uma frequência extremamente alta de pacientes retardados mentalmente e com antecedentes criminais; tais estudos revelaram que cerca de 3% dos pacientes Internados em instituições penais e hospícios tinha este cariótipo, o que mostrava serem os indivíduos XYY internados 20 vezes mais numerosos (em lugar de 1 por mil, 3% corresponde a 20 por mil) do que na população livre. No entanto, os mesmos dados revelaram que 96% dos indivíduos XYY são normais. Deste modo, tornam-se necessárias pesquisas mais amplas antes de se relacionar essa constituição cromossômica particular com determinados traços anormais de comportamento.<br /></li></ul></div>Sérgio Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/11311815549731325153noreply@blogger.com0